Nico Assumpção nasceu em São Paulo, capital, em 13 de agosto de 1954.
Começou tocando violão aos 9 anos de idade, trocando para o baixo elétrico aos 13 anos. Estudou baixo acústico na escola de música do Zimbo Trio, o CLAM, onde mais tarde também se tornou professor.
Foi para os EUA ainda jovem estudar música, e lá teve a oportunidade de tocar com grandes nomes do Jazz como Wayne Shorter, Kenny Barron e Billy Cobham. Estudou também arranjo e orquestração na "Berklee College Of Music".
Após sua volta ao Brasil, em 1981, gravou seu primeiro disco solo auto-intitulado "Nico Assumpção", um dos primeiros discos voltados ao contrabaixo no Brasil. Morou algum tempo em São Paulo onde se firmou como um dos mais respeitados baixistas da noite paulistana.
Começou tocando violão aos 9 anos de idade, trocando para o baixo elétrico aos 13 anos. Estudou baixo acústico na escola de música do Zimbo Trio, o CLAM, onde mais tarde também se tornou professor.
Foi para os EUA ainda jovem estudar música, e lá teve a oportunidade de tocar com grandes nomes do Jazz como Wayne Shorter, Kenny Barron e Billy Cobham. Estudou também arranjo e orquestração na "Berklee College Of Music".
Após sua volta ao Brasil, em 1981, gravou seu primeiro disco solo auto-intitulado "Nico Assumpção", um dos primeiros discos voltados ao contrabaixo no Brasil. Morou algum tempo em São Paulo onde se firmou como um dos mais respeitados baixistas da noite paulistana.
Mudou-se para o Rio de Janeiro onde tocou e gravou com vários nomes da música instrumental brasileira e da MPB, fixando seu nome na história do instrumento do Brasil, e considerado por muitos um dos maiores baixistas de todos os tempos.
Alguns nomes com quem Nico trabalhou: Simone, Wagner Tiso, Raphael Rabelo, Adriana Calcanhoto, Gal Costa, Edú Lobo, Leny Andrade, Ivan Lins, Larry Coryell, Dionne Warwick, Bob Belden, Joe Henderson, Bill Cunliffe , Phil Sheeran, Ricardo Silveira, Marco Pereira, Rildo Hora, Milton Nascimento, Zé Renato, Victor Biglione, Marcio Montarroyos, Pat Metheny, Chico Buarque, Luiz Avellar e João Bosco.
Com esse último, Nico teve uma parceria que durou 15 anos, com inúmeros discos gravados e shows com as mais diversas formações, incluindo duos aonde Nico tinha total liberdade para executar seu contrabaixo de maneira brilhante.
Morreu em janeiro de 2001, devido a um câncer. Deixou uma obra chamada "Bass Solo" e dois discos prontos, sendo que um foi lançado postumamente.
Sobre o baixo
No final da década de 80, começa uma parceria com o luthier Zé Eduardo, que confecciona um baixo Wood de 5 cordas, com afinação EADGC, já abrindo portas para o 6 cordas.
Alguns nomes com quem Nico trabalhou: Simone, Wagner Tiso, Raphael Rabelo, Adriana Calcanhoto, Gal Costa, Edú Lobo, Leny Andrade, Ivan Lins, Larry Coryell, Dionne Warwick, Bob Belden, Joe Henderson, Bill Cunliffe , Phil Sheeran, Ricardo Silveira, Marco Pereira, Rildo Hora, Milton Nascimento, Zé Renato, Victor Biglione, Marcio Montarroyos, Pat Metheny, Chico Buarque, Luiz Avellar e João Bosco.
Com esse último, Nico teve uma parceria que durou 15 anos, com inúmeros discos gravados e shows com as mais diversas formações, incluindo duos aonde Nico tinha total liberdade para executar seu contrabaixo de maneira brilhante.
Morreu em janeiro de 2001, devido a um câncer. Deixou uma obra chamada "Bass Solo" e dois discos prontos, sendo que um foi lançado postumamente.
Sobre o baixo
No final da década de 80, começa uma parceria com o luthier Zé Eduardo, que confecciona um baixo Wood de 5 cordas, com afinação EADGC, já abrindo portas para o 6 cordas.
O primeiro baixo de 6 cordas foi construído com 26 trastes, uma vez que o Nico sentiu necessidade de ir além. "Construi um baixo pra ele com madeiras nacionais, pau marfim, mecânica Schaller, os captadores Bartolini, que o Nico havia trazido dos Estados Unidos. O circuito pré foi desenvolvido pela gente mesmo, de braço interiço, sendo que o design era todo nosso. O Nico chegou a pedir um baixo de 7 cordas, Si, Mi, Lá, Re, Sol, Dó, Fá. Ai eu brinquei: Nico você quer que eu faça mais um dedo prá você também?" Esse baixo não chegou a ser construído.
Nico gostava do som natural do baixo, com menos eletrônica possível, utilizando prés e equalizadores externos. Fez diversas alterações no seu baixo, e chegou ao final retirando todo o circuito, deixando somente com um knob de volume. Para tampar os buracos, colou um adesivo de um esquilo que foi dado por sua filha.
Fonte: Texto gentilmente cedido pelo baixista brasiliense e admirador da obra de Nico, Lucas Fernandes.
Tags: mini contra baixo nico assumpção, mini baixo, mini contra baixo
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Lindo demais!
ResponderExcluirCheio de detalhes! Maravilhoso!
Parabéns!
Muito bem!!!
ResponderExcluirCada vez mais lindas as réplicas.
Tenho um filho artista!!!!
Beijos
Chegou a miniatura. Simplesmente excelente! Melhor do que nas fotos!! hehe
ResponderExcluirValeu demais, abraço!
" Não tive a oportunidade de ve-lo tocar, o que seria para mim uma experiência musical suigeneris. Classificar os melhores baixista da atualidade e deixa-lo fora da lista é fazer um crime ao talento. Vou mais longe, é trazel-lo a vida e mata-lo de novo com atos cruéis!
ResponderExcluirVou aina mais além: Para mim de uma lista dos 10 mais, o elegeria como o 2ª ou 3ª do ranking.
Muito obrigado Nico por tudo que fez pela musica e por representar o contrabixo melhor do que quase ninguem! Saudeds!!!!!!!!!!!!!